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Ações na casa
Durante os anos de 1990, Brígida Baltar fez do ateliê onde morava em Botafogo, no bairro da zona sul do Rio de Janeiro, um laboratório de experiências. Cavou buracos e abriu janelas. Ocupou espaços inesperados, fundindo corpo e casa. Colheu goteiras e lágrimas, descascou paredes, juntou resíduos, colecionou pedaços do lugar. Fotografou-se tomando banho, cortando os cabelos e em outras ações íntimas. Escreveu frases em paredes e rasgou desenhos. Plantou ervas e temperos em tijolos para cozinhar e receber amigos. Um evidente experimento entre arte e existência.-
Sem título
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Sem título
Fotografia
40 x 30 cm
Fotografia
Thais Zylberberg
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Sou árvore/Sou árvore parte II
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Sou árvore/Sou árvore parte II
Impressão fotográfica ou slide
27 x 18 cm [cada] ou projeção
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Silhuetas
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Silhuetas
Desenho do corpo da artista feito com materiais da casa: madeira, pedra, pó de tijolo, cascas de tinta, saibro, poeira e pedaços de reboco
Dimensões variadas
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Abrigo
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Abrigo
Impressão fotográfica ou slide
60 x 40 cm [cada] ou projeção
Registro
João Galhardo
Abrigo
Impressão fotográfica ou slide
60 x 40 cm [cada] ou projeção
Abrigo
Impressão fotográfica ou slide
60 x 40 cm [cada] ou projeção
Abrigo
Impressão fotográfica ou slide
60 x 40 cm [cada] ou projeção
Abrigo
Impressão fotográfica ou slide
60 x 40 cm [cada] ou projeção
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Torre
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Torre
Impressão fotográfica ou slide
28 x 19 cm [cada] ou projeção
Registro
João Galhardo
Torre
Impressão fotográfica ou slide
28 x 19 cm [cada] ou projeção
Torre
Impressão fotográfica ou slide
28 x 19 cm [cada] ou projeção
Torre
Impressão fotográfica ou slide
28 x 19 cm [cada] ou projeção
Torre
Impressão fotográfica ou slide
28 x 19 cm [cada] ou projeção
Torre
Impressão fotográfica ou slide
28 x 19 cm [cada] ou projeção
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Abrindo a janela
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Abrindo a janela
Slide
Projeção
Registro
Ana Herter
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A horta da casa
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A horta da casa
Tijolos retirados das paredes da casa da artista plantados com ervas e temperos
Dimensões variáveis
A horta da casa
Tijolos retirados das paredes da casa da artista plantados com ervas e temperos
Dimensões variáveis
A horta da casa
Tijolos retirados das paredes da casa da artista plantados com ervas e temperos
Dimensões variáveis
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Mãe
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Mãe
Vidro e guardados da mãe da artista
51,5 x ø 24 cm
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Sem título
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Sem título
Fotografias costuradas em casaco de couro e cabide de madeira
79 x 48 x 4 cm
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Autorretrato com cabelos das mulheres da família
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Autorretrato com cabelos das mulheres da família
Fotografia
Registro
Rui Cortez
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A coleta de lágrimas
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A coleta de lágrimas
Vidro e lágrimas
A coleta de lágrimas
Vidro e lágrimas
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A coleta de goteiras
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A coleta de goteiras
Vidro, água de goteiras, casca de tinta e estante de madeira
33,5 x 35 x 5 cm
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Autorretrato
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Autorretrato
Fotografia
24 x 16 cm
Registro
Marcia Thompson
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Sem título
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Sem título
Vidro e desenhos rasgados
51,5 x ø 24 cm [cada]
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Sem título
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Sem título
Fotografia
12,7 x 9 cm [cada] montadas em grupo
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Banho e chuva
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Banho e chuva
Jarros de porcelana e cerâmica e estante de madeira
27 x 22 x 9 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
Ações na natureza
Os trabalhos na casa, de selecionar e colecionar memórias e identidades, foram estendidos para o espaço ao ar livre, incorporando a arquitetura da natureza. Um armário enche-se de terra, árvores são plantadas sobre objetos afetivos enterrados, algodões crus espalham-se como peles entre galhos. Algumas substâncias transientes, como orvalho e neblina, são coletadas em excursões pelas montanhas. A paisagem urbana surge na leitura de um livro em uma árvore, em uma tarde, em uma rua movimentada. Os atos são registrados em fotografias e filmes.-
Nova flor
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Nova flor
Ação e fotografia
Registro
João Galhardo
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A coleta da neblina
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A coleta da neblina
Fotografia
40 x 60 cm
Registro
Juliana Rocha
A coleta da neblina
Fotografia
40 x 60 cm
Registro
Juliana Rocha
A coleta do orvalho
Fotografia
21 x 32 cm
Registro
Juliana Rocha
A coleta da maresia
Fotografia
40 x 60 cm
Registro
Juliana Rocha
Coletor de orvalho
vidro soprado sobre madeira
11 x 60 cm
neblina orvalho maresia coletas
Vinil edição de 100
dimensão do vinil
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Em uma árvore em uma tarde
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Em uma árvore em uma tarde
Fotografia
25 x 37 cm
Registro
Juliana Rocha
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Sem título
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Sem título
Fotografia
35,5 x 24 cm [cada]
Registro
Efrain Almeida
Sem título
Fotografia
35,5 x 24 cm [cada]
Registro
Efrain Almeida
Sem título
Fotografia
35,5 x 24 cm [cada]
Registro
Efrain Almeida
Sem título
Fotografia
35,5 x 24 cm [cada]
Registro
Efrain Almeida
Sem título
Obra apresentada como conjunto
35,5 x 24 cm [cada]
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Você estava lá
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Você estava lá
Fotografia
40 x 60 cm
Projeto Colecionadores MAM-RIO | 100 edições
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Pontuações
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Pontuações
Registro em slide sobre intervenção com algodão na natureza
Pontuações
Registro em slide sobre intervenção com algodão na natureza
Pontuações
Registro em slide sobre intervenção com algodão na natureza
Pontuações
Registro em slide sobre intervenção com algodão na natureza
Pontuações
Registro em slide sobre intervenção com algodão na natureza
Pontuações
Registro em slide sobre intervenção com algodão na natureza
A artista na ação
Registro em slide sobre intervenção com algodão na natureza
A artista na ação
Registro em slide sobre intervenção com algodão na natureza
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Pele
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Pele
Registro em slide sobre intervenção com algodão cru na natureza
Pele
Registro em slide sobre intervenção com algodão cru na natureza
Pele
Registro em slide sobre intervenção com algodão cru na natureza
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Feminino
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Feminino
Armário e terra
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Enterrar é plantar
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Enterrar é plantar
Ação e slide
Registro em slide
Registro
João Galhardo
Enterrar é plantar
Ação e slide
Registro em slide
Enterrar é plantar
Ação e slide
Registro em slide
Enterrar é plantar
Ação e slide
Registro em slide
Primeiras esculturas de vidro e cerâmica
Brígida Baltar inspira-se nos seus experimentos iniciais e aprofunda a lida com materiais. As combinações dos processos de escrita, intervenção e colecionismo foram transpostas para a cerâmica – mais maleável – e para os vidros, soprados para construir orgânicas esculturas em olarias e laboratórios. Nesse momento, também fabricava recipientes como dispositivos de captura e armazenamento de suas coletas atmosféricas.-
Entre o céu e a terra
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Entre o céu e a terra
Cerâmica pintada
31 x 9 x 12 cm
Fotografia
Vicente de Mello
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Ser mel
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Ser mel
Vidro e mel
53 x 14 x 9 cm
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Úmidos ou seres que ninguém vê
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Úmidos ou seres que ninguém vê
Vidro soprado
Dimensões variáveis
Fotografia
Wilton Montenegro
Úmidos ou seres que ninguém vê
Vidro soprado
Dimensões variáveis
Úmidos ou seres que ninguém vê
Vidro soprado
Dimensões variáveis
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Pele
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Pele
Cerâmica pintada
87 x 38 cm
Pele
Cerâmica pintada
87 x 38 cm
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Quente e úmido
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Quente e úmido
Cerâmica pintada
Dimensões variáveis
Desenhos e esculturas a partir do tijolo da casa
Quando a artista se muda da casa de Botafogo, leva algum pó de tijolo em tonéis e, durante os anos 2000, usa o material para construir novas obras. Molda livros e montanhas e desenha florestas e plantas sobre papel e paredes. Padronagens brocadas ou rendadas revelam-se com o pó sobre o chão de salas e cantos ou nas esculturas cobogós, afirmando o interesse de Brígida pela geometria informal.-
Livro-mamá
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Livro-mamá
Pó de tijolo e resina
25 x 17 x 1 cm [cada]
Livro-corpo
Pó de tijolo e resina
25 x 17 x 1 cm [cada]
Livro-raiz
Pó de tijolo e resina
25 x 17 x 1 cm [cada]
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Self
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Self
Pó de tijolo, cimento e vidro
39 x 24 x 19 cm
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Torre vermelha
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Torre vermelha
Fotografia
70 x 50 cm
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Sem título
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Sem título
Pó de tijolo e resina
19,5 x 25 x 2 cm
Fotografia
Douglas Atfield
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Corpo-casa [Mamás]
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Corpo-casa [Mamás]
Tijolo esculpido
Dimensões variadas
Fotografia
Erika Mayumi
Corpo-casa [Mamás]
Tijolo esculpido
Dimensões variadas
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Casa
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Casa
Pó de tijolo, vidro e estante de madeira
50 x 30 x 7 cm
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Chão
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Chão
Pó de tijolo e cola branca moldados
80 x 100 cm
Fotografia
Erika Mayumi
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Sala brocada
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Sala brocada
Desenho em pó de tijolo a partir de máscara de papel
Dimensões variáveis
Fotografia
Edmar Melo
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Pó e paisagem
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Pó e paisagem (detalhe)
Pó de tijolo e cola mineral sobre estrutura de madeira
Dimensões variáveis
Fotografia
El Musgo Mujica
Pó e paisagem
Pó de tijolo e cola mineral sobre estrutura de madeira
Dimensões variáveis
Pó e paisagem
Pó de tijolo e cola mineral sobre estrutura de madeira
Dimensões variáveis
Pó e paisagem
Pó de tijolo e cola mineral sobre estrutura de madeira
Dimensões variáveis
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Pauta pó
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Pauta pó
Pó de tijolo sobre caderno
25 x 36 cm
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Floresta vermelha
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Floresta vermelha
Desenho de pó de tijolo e cola branca sobre papel
75 x 55 cm
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Canto brocado
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Canto brocado
Desenho de pó de tijolo a partir de máscara de papel
Dimensões variáveis
Fotografia
Vicente de Mello
Canto brocado
Desenho de pó de tijolo a partir de máscara de papel
Dimensões variáveis
Canto brocado
Desenho de pó de tijolo a partir de máscara de papel
Dimensões variáveis
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Miniparede
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Miniparede
Pó de tijolo e cola branca moldados
23 x 34 cm
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Miniparquê
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Miniparquê
Pó de tijolo e cola branca moldados
23 x 34 cm
Fotografia
Claudia Tavares
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Castelo vermelho
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Castelo vermelho
Fotografia
50 x 70 cm
Fotografia
Thais Zylberberg
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Utopias e devaneios
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Utopias e devaneios
Pó de tijolo, resina e estante de madeira
25 x 17 x 1 cm [cada]
Fotografia
Douglas Atfield
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Um tijolo uma casa
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Um tijolo uma casa
21 tijolos esculpidos
Dimensões variadas
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Vênus
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Vênus
Tijolo esculpido
Inicialmente, a série chamou-se "Estrutura"
Vênus
Tijolo esculpido
Inicialmente, a série chamou-se "Estrutura"
Vênus
Tijolo esculpido e massa de parede
Inicialmente, a série chamou-se "Estrutura"
Vênus
Tijolo esculpido
Inicialmente, a série chamou-se "Estrutura"
Vênus
Tijolo esculpido e massa de parede
Inicialmente, a série chamou-se "Estrutura"
Vênus
Tijolo esculpido
Inicialmente, a série chamou-se "Estrutura"
Vênus
Tijolo esculpido
Inicialmente, a série chamou-se "Estrutura"
Vênus
Tijolo esculpido e vidro
Inicialmente, a série chamou-se "Estrutura"
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Renda cobogó
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Renda cobogó
Pó de tijolo e cola branca moldados
35 x 35 cm
Fotografia
Claudia Tavares
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Corpo-casa [Cérebro]
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Corpo-casa [Cérebro]
Tijolo esculpido
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Self
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Self
Saibro, cimento e vidro
25 x 28 x 18 cm
Entre o real e a fábula
Paisagens veladas, corpos metamorfoseados, sentidos fantásticos. Surgem praias e lagos, que ambientam personagens híbridos – caranguejos, carpas, mulheres-abelhas e outros seres que passam a habitar a obra da artista. Aprofunda-se uma narrativa fabular.-
Sem título
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Sem título
Aquarela sobre papel
43 x 35 cm
Sem título
Aquarela sobre papel
43 x 35 cm
Sem título
Aquarela sobre papel
43 x 35 cm
Sem título
Aquarela sobre papel
43 x 35 cm
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Maria Farinha Ghost Crab
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Maria Farinha Ghost Crab
Fotografia
40 x 45 cm
Fotografia
Helmut Batista
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Casa de abelha
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Casa de abelha
Fotografia
60 x 40 cm
Registro
Thais Zylberberg
Casa de abelha
Fotografia
60 x 40 cm
Voar
No fim dos anos 2000, Brígida busca parcerias para estruturar projetos inéditos. Na música e no teatro encontra elementos para realizar seus novos trabalhos sobre voos, quedas, sombras, esculturas aladas, vertigens, máquinas para voar. É também o início das suas esculturas com metal, como o bronze.-
Escultura alada I
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Escultura alada I (detalhe)
Castiçal de alabastro, vidro, penas de aves, tapete brocado e madeira
130 x 27,5 x 23,5 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
Escultura alada I
Castiçal de alabastro, vidro, penas de aves, tapete brocado e madeira
130 x 27,5 x 23,5 cm
Escultura alada II
Mármore, bola de vidro e fita de veludo bordado
29 x 7 x 7 cm (fita 210 cm)
Escultura alada II (detalhe)
Mármore, bola de vidro e fita de veludo bordado
29 x 7 x 7 cm (fita 210 cm)
Escultura alada IV
Mármore, resina, cerâmica e metal
26 x 13 x 22 cm
Escultura alada IV (detalhe)
Mármore, resina, cerâmica e metal
26 x 13 x 22 cm
Escultura alada III
Castiçal de alabastro, vidro, penas de aves, tapete brocado e madeira
130 x 27,5 x 23,5 cm
Fotografia
Érika Mayumi
Escultura alada III (detalhe)
Castiçal de alabastro, vidro, penas de aves, tapete brocado e madeira
130 x 27,5 x 23,5 cm
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O coro invisível do filme Voar
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O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
O coro invisível do filme Voar
16 desenhos de grafite sobre impressão em papel algodão
30 x 24 cm
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Sem título
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Sem título
Bronze e cabo de aço
Dimensões variáveis
Montagem na galeria Nara Roesler - São Paulo/SP
Fotografia
Everton Ballardin
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A queda
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A queda
Cristal, bronze, lâmpadas incandescentes e cabo de aço
aprox. ø 140 cm
Fotografia
Everton Ballardin
Outra queda
Murano, vidro, metal e lâmpadas em curto circuito
104 x ø 85 cm
Fotografia
Marcos Pavão
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Teatro
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Teatro
Madeira balsa e video
165 x 40 x 50 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
Teatro
Madeira balsa e video
165 x 40 x 50 cm
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Teatro de sombras [o pouso, o voo, a vertigem e a queda]
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Teatro de sombras [o pouso, o voo, a vertigem e a queda]
Fotografia
26,3 x 39,3 cm
Registro
Wilton Montenegro
Teatro de sombras | Detalhe
Fotografia
26,3 x 39,3 cm
Teatro de sombras | Detalhe
Fotografia
26,3 x 39,3 cm
Teatro de sombras | Detalhe
Fotografia
26,3 x 39,3 cm
Teatro de sombras | Detalhe
Fotografia
26,3 x 39,3 cm
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A vertigem do pavão ou máquina para voar
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A vertigem do pavão ou máquina para voar
Madeira, bronze e motor
165 x ø 50 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
A vertigem do pavão ou máquina para voar
Madeira, bronze e motor
165 x ø 50 cm
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Autorretrato com asas de harpa sobre Osíris, o inventor da flaula
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Autorretrato com asas de harpa sobre Osíris, o inventor da flaula
Fotografia
24 x 19 cm
Registro
Wilton Montenegro
Corpo, pele, irmãos
Em meados da década de 2010, o corpo, sempre presente na obra de Brígida Baltar, toma uma abordagem particular, em função de experiências vivenciadas pela artista. Emerge, então, um conjunto de bordados de hematomas, petéquias, pelos inesperados e aftas. Nesse contexto, o quimerismo de plantas germinadas em esculturas de bronze e bordados de espécies distintas retomam o sentido híbrido aparente em obras anteriores. Embora se refiram ao corpo, as obras revelam delicadas abstrações têxteis, costuradas em linhas muito finas.-
A pele da planta
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A pele da planta
Bordado sobre algodão
23,5 x 25 cm
A pele da planta
Bordado sobre algodão
26 x 20,5 cm
A pele da planta
Bordado sobre algodão
32 x 28,5 cm
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Minha pele sua pele
Fechar
Minha pele sua pele
Bordado sobre linho
40 x 34 cm
Fotografia
Claudia Tavares
Minha pele sua pele
Bordado sobre linho
40 x 34 cm
Minha pele sua pele
Bordado sobre linho
40 x 34 cm
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Autorretrato com pelos
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Autorretrato com pelos
Bordado sobre lenço
38 x 37 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
Autorretrato com pelos
Bordado sobre lenço
38 x 37 cm
Autorretrato com pelos
Bordado sobre lenço
38 x 37 cm
Autorretrato com pelos
Bordado sobre lenço
38 x 37 cm
Autorretrato com pelos
Bordado sobre lenço
38 x 37 cm
Autorretrato com pelos
Bordado sobre lenço
38 x 37 cm
Autorretrato com pelos
Bordado sobre lenço
38 x 37 cm
Autorretrato com pelos
Bordado sobre lenço
38 x 37 cm
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A mão que arde
Fechar
A mão que arde
Óleo sobre bronze
9 x 9 x 29 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
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Irmãos [Corações de bananeira]
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Irmãos [Corações de bananeira]
Bronze
34 x 35 x 5 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
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Planta línguas
Fechar
Planta línguas
Porcelana e bronze
60 x 41 cm
Fotografia
Pat Kilgore
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A língua
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A língua
Bordado sobre tecido de algodão
37 x 37 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
-
As aftas
Fechar
As aftas
Bordado sobre algodão
37 x 37 cm
Projeto Colecionadores MAM-SP | 100 edições
Fotografia
Wilton Montenegro
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Os hematomas e as petéquias
Fechar
Os hematomas e as petéquias
Bordado sobre linho
73,5 x 77,5 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
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As petéquias
Fechar
As petéquias
Bordado sobre algodão
76 x 45 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
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Os hematomas
Fechar
Os hematomas
Bordado sobre algodão
75 x 46 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
Os hematomas
Bordado sobre algodão
74 x 42 cm
Os hematomas da planta
Bordado sobre algodão
73,5 x 77, 5 cm
Fotografia
Érika Mayumi
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O hematoma I
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O hematoma I
Óleo sobre porcelana
35 x 23,5 x 1
Fotografia
Pat Kilgore
O hematoma II
Óleo sobre porcelana
33 x 20,7 x 1
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A quimera das plantas [Espada-de-são-jorge e Costela-de-adão]
Fechar
A quimera das plantas [Espada-de-são-jorge e Costela-de-adão]
Bordado sobre algodão
35,5 x 29,5 cm
Fotografia
Wilton Montenegro
A quimera das plantas [Costela-de-Adão e folha da Begônia]
Bordado sobre algodão
35,5 x 29,5 cm
A carne do mar
Um sentido de profundezas, inspirado nos seres imaginários que lá habitam. Tomam forma cerâmicas orgânicas, que transitam entre ficção, devaneio, abstração e fantasias. Mar e carne, estranhas cores sanguíneas – obras humanizadas, que berram, desejam, sentem tristeza e tomam banho de sol. Rememora as praias da infância, onde recolhia, decepcionada, cacos de conchas, pois ansiava avidamente pelas inteiras. É pelos fragmentos que Brígida Baltar descobre a potência da incompletude.-
Cacos da decepção
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Cacos da decepção
Cerâmica esmaltada
Dimensões variáveis
Fotografia
Everton Ballardin
Cacos da decepção, detalhe
Cerâmica esmaltada
Dimensões variáveis
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Mergulho
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Mergulho
Bronze e banho de prata
51 x 38 x 36 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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A carne do mar I
Fechar
A carne do mar I
Cerâmica esmaltada
34 x 25 x 28 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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A carne do mar II
Fechar
A carne do mar II
Cerâmica crua e esmaltada
46 x 30 x 30 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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A carne do mar III
Fechar
A carne do mar III
Cerâmica crua e esmaltada
44 x 22 x 24 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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A carne do mar IV
Fechar
A carne do mar IV
Cerâmica esmaltada
9,5 x 14 x 40 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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A carne do mar V
Fechar
A carne do mar V
Cerâmica esmaltada
24 x 14 x 20 cm
Fotografia
Everton Ballardin
-
A carne do mar VI
Fechar
A carne do mar VI
Cerâmica crua e esmaltada
12 x 23 x 28 cm, 51 x 28 x 28 cm e 14 x 22 x 26 cm
12 x 23 x 28 cm, 51 x 28 x 28 cm e 14 x 22 x 26 cm
Fotografia
Even Ballardin
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A concha gruta I
Fechar
A concha gruta I
Cerâmica esmaltada
15 x 39 x 57 cm
Fotografia
Everton Ballardin
-
A concha gruta II
Fechar
A concha gruta II
Cerâmica esmaltada
15 x 59 x 57 cm
Fotografia
Everton Ballardin
-
As águas que me invadem
Fechar
As águas que me invadem
Cerâmica crua esmaltada
57 x 95 x 76 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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As conchas-vagina [mostruário]
Fechar
As conchas-vagina [mostruário]
Cerâmica esmaltada e caixa de madeira
42,5 x 49, 5 x 7, 5 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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Os órgãos do mar [mostruário]
Fechar
Os órgãos do mar [mostruário]
Cerâmica esmaltada
43,5 x 59 x 7,5 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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A carne do mar [mostruário]
Fechar
A carne do mar [mostruário]
Cerâmica esmaltada
34 x 41 x 7,5 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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Sob o sol
Fechar
Sob o sol
Cerâmica esmaltada
27 x 18 x 20 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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Venho do mar
Fechar
Venho do mar
Bronze, banho de prata e vitrine de madeira
35 x 20 x 20 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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As lambidas do mar
Fechar
As lambidas do mar
Cerâmica esmaltada
19 x 33 x 74 cm
Fotografia
Claudia Tavares
As lambidas do mar
Cerâmica esmaltada
19 x 33 x 74 cm
As lambidas do mar
Cerâmica esmaltada
19 x 33 x 74 cm
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A concha vagina
Fechar
A concha vagina
Cerâmica esmaltada
26,5 x 12 x 9 cm
Fotografia
Everton Ballardin
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Irmãs
Fechar
Irmãs
Cerâmica esmaltada
47,5 x 21 x 21 e 49,5 x 22 x 21 cm
Fotografia
Claudia Tavares
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A concha fantasma
Fechar
A concha fantasma
Cerâmica esmaltada e puxador de porcelana
20 x 22 x 30 cm
Fotografia
Claudia Tavares
-
A concha triste
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A concha triste
Porcelana esmaltada
25 x 20 x 23 cm
Fotografia
Claudia Tavares
-
O berro da concha
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O berro da concha
Cerâmica esmaltada
22 x 25 x 30 cm
Fotografia
Itze Escalona
Filmes
“Eu não pensava em fazer filmes, queria mesmo era cavar buracos na parede, plantar em tijolos, enterrar coisas, colher algumas substâncias… mas eram atos e lugares tão particulares que precisei de uma câmera para registrar.”-
Eles saem das histórias...
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Eles saem das histórias...
HDV e fotografias em HD
3’58” | cor | sem áudio
Sobre
FecharMulher-árvore, moça mico leão-dourado, homem-cavalo, rei da floresta são seres fabulares que surgem das histórias inventadas.
Registro
Wilton Montenegro
Atuação
Bernardo Zabalaga, Domingos de Alcântara, Ellen Miranda, Glaucy Fragoso e Marcus Wagner
-
Presságio ou o ar das cartas II
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Presságio ou o ar das cartas II
16 mm transferido para HD e 4K
3’38” | cor | áudio
Sobre
FecharA voz da cantora em uma ópera sem espetáculo.
Câmera
Roberto Amade
Finalização
Afinal Filmes
Produção
Mônica Behague e Cristiane Guimarães
Figurino
Rui Cortez
Música
Air des cartes: Carreau, pique...la mort!, de Carmen de Bizet
Direção musical
Tim Rescala
Voz
Carla Odorizzi
Gravação de áudio
Studio Drum
-
Órgão tijolo/Um céu entre paredes/Sendo lagartixa sendo mariposa
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Órgão tijolo/Um céu entre paredes/Sendo lagartixa sendo mariposa
MiniDV transferido para SD
3’13” | cor | sem áudio
Sobre
FecharNos vãos da parede de tijolo, mãos, cotovelos e orelhas preenchem esses espaços e sugerem que corpo é estrutura. Os mesmos vãos servem como degraus que permitem que a artista alcance a luz que entra pela telha de vidro. Na última sequência, Brígida pousa na parede e repousa como as lagartixas e as mariposas.
Câmera
Raquel Rosalen
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
- Casa cosmos
- O azul profundo e a música que o Matias fez com a Camille
-
Coletas
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Coletas
DVCAM, MiniDV e 16 mm transferidos para SD
15’17” | cor | áudio
ou
Fragmento I: 1’51”
Fragmento II: 1’56”
Fragmento III: 2’22”
Fragmento IV: 1’10”
Fragmento V: 38”
Fragmento VI: 53”
Fragmento VII: 29”
Fragmento VIII: 44”
Fragmento XIX: 1”04”
Fragmento X: 1’29”
Fragmento XI: 1’25”
Fragmento XII: 33”Sobre
FecharConjunto dos registros de coletas de umidades do ar em praias, matas e montanhas, ao amanhecer.
Participação
Marta Jourdan e Patrícia Chueke
Câmera
Arakem, Marta Jourdan, Roberto Amade, Tiago Baltar Simões e Thais Zylberberg (neblina); Juliana Rocha (orvalho); e Marta Jourdan, Patrícia Chueke e Paulo Mendel (maresia)
Edição
Paulo Mendel
Finalização
Sol Galvão
Assistente
Juliana Rocha
- O corvejo
-
Sem escuridão
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Sem escuridão
MiniDV remasterizado para HD
10’11” | cor | áudio
Sobre
FecharO filme mostra o anoitecer em Tóquio, às margens do rio Sumida. Um texto se sobrepõe à imagem, criando reflexões sobre o excesso de luminosidade da vida contemporânea, que coincide com o aumento de insones nas grandes cidades.
Câmera
Brígida Baltar
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
Texto
Brígida Baltar
Música
Rodrigo Lima
-
Maria Farinha Ghost Crab II
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Maria Farinha Ghost Crab II
16 mm transferido para HD e 4K
1’49” | cor | sem áudio
Sobre
FecharDuas mulheres-caranguejos repousam e fazem reflexões à beira de um rio de água salobra, de cor avermelhada.
Câmera
Seppo Renvall
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
Making Of
Stills
Helmut Batista e Fernanda Kadlec
Maquiagem
Uirandê Holanda
Atuação
Daniela Amorim e Fernanda Bastos
-
Maria Farinha Ghost Crab III
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Maria Farinha Ghost Crab III
16 mm transferido para HD e 4K
5’15” | cor | sem áudio
Sobre
FecharFiguras femininas correm e cavam nas areias da praia, se hibridizando com o caranguejo-fantasma, fazendo movimentos acelerados e repetitivos, enquanto escutam os sons da natureza.
Câmera
Seppo Renvall
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
Making Of
Stills
Helmut Batista e Fernanda Kadlec
Maquiagem
Uirandê Holanda
Atuação
Daniela Amorim e Fernanda Bastos
-
Algumas perguntas
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Algumas perguntas
MiniDV remasterizado para HD
2’16” | cor | sem áudio
Sobre
FecharUm barco corta a paisagem, atravessando lentamente o horizonte, enquanto surgem perguntas sobre percepção, esquecimento e sentidos.
Câmera
Brígida Baltar
Edição
Felipe Canedo e Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
-
A coleta da neblina
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A coleta da neblina
16 mm transferido para HD e 4K
7’11” | cor | sem áudio
Sobre
FecharA artista coleta neblina em pequenos frascos de vidro, vivenciando momentos sensoriais de manifestações efêmeras da natureza.
Câmera
Arakem, Marta Jourdan e Roberto Amade
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
Assistente
Juliana Rocha e Thais Zylberberg
-
O refúgio de Giorgio
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O refúgio de Giorgio
MiniDV transferido para SD
3’11” | cor | áudio
Sobre
FecharBrígida documenta um dos passeios diários que seu amigo fazia no bosque, próximo à sua casa em Zurique. Filmado durante o outono, eles caminham sobre folhas secas, entre as árvores, e escutam os sons do bosque.
Participação
Giorgio Ronna
Câmera
Brígida Baltar
-
A geometria das rosas
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A geometria das rosas
MiniDV transferido para SD
3’53” | cor | sem áudio
Sobre
FecharO filme assimila uma pane técnica na captura digital das filmagens de um roseiral, que redesenha a natureza. Pixels e linhas reenquadram pétalas, folhas, gramas e solo.
Câmera
Desconhecida
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
-
Os mergulhos de
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Os mergulhos de
Fotografias analógicas transferidas para HD
3’01” | cor | sem áudio
Sobre
FecharÉ uma memória cronológica e afetiva que documenta os mergulhos de artistas que participavam de uma residência em Salvador. O filme mostra as imagens do mar da Bahia sendo invadido por uma inundação cromática do azul.
Participação
Ana Baravelli, Franz Ackermann, Marepe, Michel Majerus, Roberto Bethônico e Stephen Jung
Colaboração
Efrain Almeida
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
- Lentos frames de maio
-
A pergunta de Simone
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A pergunta de Simone
DVCAM remasterizado para HD
1’44” | cor | sem áudio
Sobre
FecharNa Praça Cuauhtémoc, no Parque do Flamengo, Brígida Baltar lê Justine, do Marquês de Sade, e evoca a pergunta de Simone de Beauvoir no seu estudo crítico de 1955: “Deve-se queimar Sade?”. A reação interrogativa de Brígida é acompanhada de enormes invasões de vermelho na tela, intensificando o ardor da pergunta.
Câmera
Marta Jourdan
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
-
Presságio ou o ar das cartas
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Presságio ou o ar das cartas
HDV
3’33” | cor | áudio
Sobre
FecharUma performance de ópera, que entoa a dor e morte, evoca e ficciona a vida de uma cantora e as memórias do palacete em que viveu.
Câmera
Guilherme Rodrigues
Finalização
Sol Galvão
Produção
Mônica Behague e Cristiane Guimarães
Figurino
Rui Cortez
Música
Air des cartes: Carreau, pique...la mort!, de Carmen de Bizet
Direção musical
Tim Rescala
Voz
Carla Odorizzi
Instrumento
Maria Teresa Madeira
Gravação de áudio
Studio Drum
Suporte técnico
Ari Magalhães, Eduardo Campos, Luís Antônio do Nascimento e Wallace Silvério dos Santos
-
Voar
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Voar
HDV
7’34” | cor | áudio
Sobre
FecharUma maestria rege um coro invisível de vozes que cantam sobre voos, quedas e vertigem, capturados nas variações tonais da palavra voar.
Câmera
Guilherme Rodrigues
Edição
Fernanda Tornaghi
Produção
Mônica Behague
Assistente
Andrea Behague, Giancarlo di Tomazzo e Leo Ayres
Cenotecnia
Alvaro de Souza
Maquiagem
Luciana Camba
Música
Tim Rescala
Preparação vocal
Felipe Habib
Voz
Eunice Garani, Flavia Almeida, Laura Salles, Manuela Vieira, Vera Prodan, Aline Rea, Julia Anjos, Lara Chaves, Bruno dos Anjos, Fabiano Muniz, José Emanuel, Leonardo Siqueira, Eduardo Gutterers, Felipe Habib, Fernando Loureiro e Patrick Oliveira
Regência
Valéria Matos
Gravação de áudio
Drum Studio
Suporte técnico
Alexandre Hang, Sassá
Apoio
Maria Cortez
- Teatro de sombras
-
O canto do pássaro rebelde
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O canto do pássaro rebelde
HDV
| cor | áudio
1’49”
2’46”
3’06”Sobre
FecharSeres extraordinários, que parecem vagar por estradas e florestas, orbitam os devaneios de uma cantora de ópera. Os filmes são instalados em mini teatros de madeira.
Câmera
Guilherme Rodrigues e Roberto Kaulino
Produção
Monica Behague e Cristiane Guimarães
Cenotecnia
Américo Cardoso da Silva Neto
Figurino
Brígida Baltar e Rui Cortez
Adereços
Rui Cortez e Leandro Guinard
Atuação
Bernardo Zabalaga, Domingos de Alcântara, Ellen Miranda, Glaucy Fragoso e Marcus Wagner
Música
Habanera, de Carmen de Bizet
Direção musical
Tim Rescala
Voz
Carla Odorizzi
Instrumento
David Chew
- O que é preciso para voar
-
Os 16 tijolos que moldei
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Os 16 tijolos que moldei
Fotografias transferidas para HD
1’ 04” | cor | sem áudio
Sobre
FecharRegistro da feitura de 16 tijolos com a terra do sertão e água do açude, misturada ao pó da casa da artista, propondo um intercâmbio de terras. O instrumento de madeira rústica é usado pelos oleiros na confecção dos tijolos, às vezes queimados ao sol.
-
Há um lugar em uma paisagem?
Fechar
Há um lugar em uma paisagem?
MiniDV remasterizado para HD
38” | cor | sem áudio
Sobre
FecharEm frente a um cenário de árvores e pássaros em revoada, cavalos se movimentam desacelerados. Com a proximidade do enquadramento, parecem observar a câmera, enquanto surge a pergunta sobre o que define um lugar.
Câmera
Brígida Baltar
- Wind
-
Quando fui carpa e quase virei dragão
Fechar
Quando fui carpa e quase virei dragão
MiniDV remasterizado para HD
| cor | sem áudio
Sobre
FecharÉ um filme que encontra sua ação no texto, que estabelece o corpo como metamorfose. É uma reflexão a partir do mito japonês em que carpas se tornam dragões quando atingem a nascente do rio.
Câmera
Brígida Baltar
Texto
Brígida Baltar
-
Maria Farinha Ghost Crab
Fechar
Maria Farinha Ghost Crab
16 mm transferido para HD e 4K
4’18” | cor | áudio
Fragmento I: 0’32”
Fragmento II: 0’27”Sobre
FecharA atriz se metamorfoseia em maria-farinha, caranguejo conhecido como caranguejo-fantasma, por sua cor translúcida e seu comportamento fugidio.
Câmera
Seppo Renvall
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
TV Zero
Assistente
Daniela Amorim
Revelação
Link Digital
Telecinagem
Link Digital
Remasterização
Afinal Filmes
Making Of
Stills
Helmut Batista e Fernanda Kadlec
Maquiagem
Uirandê Holanda
Atuação
Lorena da Silva
Música
Felipe Canedo
Suporte técnico
Cosme Borges
- Segredos
-
Corpo favo
Fechar
Corpo favo
Desenho em nanquim animado em SD
5’51” | P&B | áudio
Sobre
FecharNa animação com desenhos da série “Casa de Abelha”, figuras femininas têm a pele revestida por favos, repousam na colmeia, emitem favos como pensamentos. A trilha sonora original evoca os sons do trabalho e da convivência no interior da colmeia.
Edição
Felipe Canedo
Animação
Felipe Canedo
Música
Felipe Canedo
-
Casa de abelha
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Casa de abelha
VHS transferido para SD
52” | cor | sem áudio
Sobre
FecharUm fio de mel escorre pelas pernas e mãos de Brígida Baltar e se espalha pelos degraus da escada de madeira de sua casa. Aqui surge a experiência do corpo-metamorfose como fabulação.
Colaboração
Rui Cortez
Câmera
Thais Zylberberg
-
Em uma árvore, em uma tarde
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Em uma árvore, em uma tarde
DVCAM transferido para SD
51” e 1’12” | cor | sem áudio | 2 telas
Sobre
FecharA leitura de um livro no alto de um ipê-rosa, no Aterro do Flamengo, leva os devaneios, em meio ao fluxo urbano, a se confundirem com a cor das flores.
Câmera
Marta Jourdan
Edição
Fernanda Bastos, edt.
Finalização
Afinal Filmes
Assistente
Juliana Rocha
-
De noite no areporto
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De noite no areporto
MiniDV transferido para SD
4’29” | cor | áudio
Um filme de Brígida Baltar e Giorgio Ronna
Sobre
FecharEra uma noite quente no Rio. Amigos andam de carro por quarenta minutos, à procura de uma bela árvore. Quando a acham, apaixonam-se profundamente uns pelos outros. Era noite no aeroporto.
Participação
Andrea Maciel e Daniela Amorim
Câmera
Giorgio Ronna
Edição
Giorgio Ronna
- A coleta da neblina
-
Abrindo a janela
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Abrindo a janela
Fotografias analógicas transferidas para HD
37” | cor | sem áudio
Sobre
FecharA artista e seu filho abrem juntos uma janela, usando, às vezes, suas próprias mãos. Ao retirar os tijolos e atravessar a parede, acessam a luz, o ar e a natureza da rua.
Participação
Tiago Baltar Simões
Registro
Ana Herter
- Torre
- Abrigo
- Despercebida
-
Enterrar é plantar
Fechar
Enterrar é plantar
VHS transferido para SD
| P&B | sem áudio | 4 telas
Roupas 1’56”
Livros 40”
Fotografias 3’20”
Cartas 2’36”Sobre
FecharEm um sítio no interior do Rio de Janeiro são realizados enterramentos de roupas, fotografias, cartas e livros e, sobre eles, plantadas árvores, ritualizando os processos de transformação da existência.
Participação
Tiago Baltar Simões
Câmera
João Galhardo
- Um sopro
- Lá